segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Hoje não mais . . .


Juntei todos os caquinhos e refiz-me aos desencantos.
Você se foi como uma folha seca . . . leve e amarelada.
O tempo não deu trégua, mas consegui sobreviver,
E agora, à surdina . . . tua chegada inesperada.


Que fraqueza . . . tanto medo de amar. Desapontos e encantos.
Procurei-te entre lágrimas . . . Saudosa, tornei-me firme como rocha.
Esse homem que eu amo, bate forte em minha porta.
Eu me ponho em defesa e te nego negra alma.


Suas mãos contornavam o desenho do meu corpo,
Nossas bocas se uniam . . . . esquecíamos do mundo.
Fomos juntos ao nocaute, desse amor inacabado.


Como posso outra vez, lhe dar tudo que perdi?
Sua fuga egoísta fez-me ver o seu temor.
Posso até estar errada, mas eu nego esse amor.


Silvia Dunley

2 comentários:

  1. Olá Amiga estou passando para deixar meu carinho e admiração pelos seus trabalhos a qual
    vejo tanto TALENTO E AMOR,Parabéns!Bjs♥!

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  2. Anul 2010 se duce. Sa se duca, noi sa fim sanatosi si sa avem amintiri bune!Asa ca, daca tot vine 2010, sa-l primim, ca fix peste un an o sa avem amintiri si cu el. Amintirile din 2012 sa fie extraordinare! La multi ani! Ionel Muscalu- Giurgiu-Romania

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