sábado, 16 de janeiro de 2010

Dos versos Alquimia

Em meio à noite escura
Perco-me em lamentos
Sentindo na brisa que sopra serena
A voz ficou na estrela guia,
Fazendo das palavras alquimia,
Das gotas marejadas poesia!

Minhas pegadas estão na areia
D’onde deixe o pseudônimo
Em crenças, anfitriãs únicas
Deste poema nostálgico
Escrito para o coração!

Minh’alma divaga,
Longe do breu perto da luz
Que vem de longe trazendo no reverso
A vela da chama instigante,
O elo introspectivo do perfume!

Minha vitrola,
Ainda toca o vinil em diamante
Vivendo a vida no momento
Que o beijo nasceu
Para versar o sentimento!

Auber Fioravante Júnior

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