domingo, 25 de janeiro de 2009

ALMA ESTILHAÇADA


Minha alma estilhaçada
Sequiosa e sem brilho,
Nem lágrimas pra chorar
tenho mais!
Restou-me a beira do regato
Único a me escutar!

O suave murmúrio de suas águas
Que ora me serve de acalanto
Desnudou meus sentimentos...

Nasceu um poema triste!
Uma dor em versos...

Palavras como flores
Perfumaram a tristeza
Fragmentos de solidão
Deram asas a imaginação

No quebra-cabeça
Dos versos,
Busquei a solução.

Jorrei lágrimas
de saudades,
Mandei embora a solidão!

Diná
Amopoesias
Publicado no Recanto das Letras em 04/11/2008
Código do texto: T1266079

Um comentário:

  1. tEM QUE SER UMA fADA PARA ENCANTAR ESTE ESPAÇO COM TANTOS TALENTOS.
    ELIZA GREGIO

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