quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

És o Amor...Guida Linhares

















És o Amor...Que atravessa os temposora em linhas retas, curvas ou paralelas.Mas também espiralando corações,movimentando espaços, portas e janelas.Habitante és das diversas estações.
Quem foge de ti por medo,receando queimar-se nas tuas entranhas,passa a vida em franco arremedo,sem aquecer-se em ânsias tamanhas.
És o passado de quem muito amou,envolto em lembranças boas ou ruins,que fazem do tempo, o grito que ecoouna esfera celeste, até aos querubins.
Daquele que ama, estás no presente,vivo, expansivo, em doces quimeras,em paixões que se fazem prementes,o ano todo em florescidas primaveras.
Contudo teu futuro se desvela,redesenhado em buscas de amor,no encantamento mágico superas,todas as tristezas. Qualquer dor!
2006


terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Lábios tão açucarados!!

Sinto o vento a emaranhar meus cabelos
Trouxe a mim os teus toques de carinho
Namore-me como se uma gota de orvalho eu fosse
Derretida estou em meio a seus beijos doces!
.
E ao ser alimentado por seus beijos,
Sentimos nossas almas ao doce encontro
Formando adoráveis lampejos!
Neste fogo ardente...
Explodindo em nós... doces desejos!!!
.
O desejo do desconhecido
O desejo do verso prometido
O beijo da palavra proferida
O querer preencher de ti a minha vida!
.
Olha que perfeita sintonia...rs
Dois corações apaixonados
Sentem-se a doce harmonia!
Com lábios tão açucarados!!! hum...
.
Edivar poeta & Rosane Oliveira

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Meu Castelo de Versos

Há em minha vida um rumo,
Um norte, de sorte que meus sonhos
São planos já traçados.

E nos traços que os descrevo
Escrevo meus versos como
Um arquiteto inquieto
Que ergue suas estruturas,
Construo meu castelo
De figuras e sigo em frente.

Displicente que sou
dispenso o mestre de obras e
Com as sobras da argamassa
Torno parede sólida
A fumaça dos sonhos do dia a dia.

E assim faço minha poesia,
Dos meus planos que são sonhos
E não me oponho aos fatos
Apenas remodelo-os
Como criança caprichosa e
Como o espinho prematuro
Que antecipa a rosa...

(Autoria-ninolowe)

QUEM ME ROUBOU DE MIM?



















FOI O DESTERRO DO PASSADO
FOI UM CORAÇÃO ALADO
FOI UM SIM QUE NÃO ACONTECEU
FOI UM "AMOR" QUE NÃO MORREU


FORAM OS POEMAS DE AMOR
QUE MORRERAM AINDA INÉDITOS
FORAM AS VIAGENS AOS MARES DO SUL
NOS ROMANCES QUE UM DIA EU LÍ

FOI A DANÇA TAILANDESA
O MEU SONHO DE PRINCESA
O BALÃO MÁGICO QUE SUMIU
A PORTA QUE NÃO SE ABRIU

A "AMIGA" ATORDOADA
A FESTA DESESPERADA
UM OLHAR NEGADO
UM POEMA ADULTERADO

FOI OS CLÁSSICOS QUE LÍ
A BELEZA DE KARENINNA
O SEXO DE BOVARY
A ELOQUÊNCIA DO MILLER

A DOÇURA DO HESSE
A LOLITA DO NABOKOV
A MATURIDADE DA MULHER BALZAQUIANA
FOI ATÉ MESMO O LIVRO DO SACRIFÍCIO DE ISAAC

DEIXEI DE SER EU E
HOJE EU SOU A PERSONIFICAÇÃO
DE TUDO QUE LÍ E ESPEREI SER REAL...
NAO ERA...
MAS LEVOU-ME...
EU BEM SEI...

ANDRÊINA GEORDANA

O Contra Tempo - A Ciganinha

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

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domingo, 15 de fevereiro de 2009

SUMIDOURO DE LEMBRANÇAS
















Eu sempre quis deixar-te uma mensagem
como a da brisa enquanto abraça o vento
ou como uma canção que vem da aragem
de tanto amor que envio em pensamento.

Eis que a vida nem sempre é uma viagem
por onde em tudo há mais contentamento
do que em viver lembranças da passagem
de um breve amor vivido além do tempo.

E eu sempre quis dizer-te que de alianças
o amor é o fruto além de algum momento
que se exauriu em mim como esperanças

exaustas de um silêncio em que lamento:
– Ai, de meus sumidouros de lembranças
onde lembrar é pior que o esquecimento!

Afonso Estebanez
(Dedicado à notável e festejada poetisa
brasileira Patrícia Neme)

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

O VALOR DO SILÊNCIO - Guida Linhares



















Cada um de nós sabe "a dor e a delícia de ser o que somos". Na delícia, sentimos satisfação com as coisas que nos cercam, a vida cotidiana, anseios e sonhos, nos percebemos auto-confiantes e gratificados. O sorriso se expande fácil, o olhar se torna iluminado e o coração aquecido. As boas qualidades são desveladas pelas pessoas que nos conhecem ou convivem conosco; somos seres privilegiados.
Mas e a dor? Aquela que aponta os defeitos e dói no fundo diante da nossa fraqueza, quando nos deixamos levar por alguma ação prejudicial, enfim quando percebemos do que somos capazes, quando a dualidade da nossa sombra aflora em certas situações, sem que a dominemos com bom senso. Somos seres duais por natureza, mas o Bem tem que prevalecer, acima de qualquer sentimento. Aprendamos o valor do silêncio, sequer murmurando, quando sentirmos vontade de gritar!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

NOITE BRANCA



















Desce a noite com seu manto de estrelas.
E no mar um lençol de prata se estende,
clareando as águas trêmulas e preguiçosas,
que se deixam beijar pela amorosa lua.

Sentinela dos amantes, a madrugada
se oferece para os rituais sagrados,
quando as taças do prazer se entrelaçam,
na ardente alcova dos desejos partilhados.

E na noite branca, nuvens de ilusão
passeiam por entre o sonhar das criaturas,
que apenas desejam amar em plenitude.

No orvalho que desce como cascata prateada,
flores e folhas se banham na calma das horas,
até que surja a radiante estrela do amanhecer.

Santos/SP - 09/01/09

Guida Linhares

GOTAS DE CHUVA















Som intrigante daquela goteira
no teto...
as gotas de chuva de sonoridade
gritante
Escorriam na soleira
da minha janela
molhavam a terra
suavizavam a noite, e
harmonizavam minha’ alma,
lavando meu rosto
vermelho escarlate,
de tão envergonhado
por ser eu, tão pequena
abominando...
as gotas de chuva
que divinamente
jorravam dos céus
cumprindo a sua função

Diná Fernandes
Amopoesias
Publicado no Recanto das Letras em 07/02/2009
Código do texto: T1427147

A CANÇÃO


A canção vai tocar esta noite,
só para você relaxar e levitar sua alma.
O maestro vai executar uma canção especial,
tocada em castelos imperiais de outrora.

Hoje a noite é sua,
o momento é mágico.
O palco da alegria
já está armado...

Vamos acompanhar o ritimo
da valsa que exigi do corpo
movimento delicados,
que sicronizam este momento único.

Aperte-me em seu peito
esquente-me que eu aceito.
Aperto firme as sua mãos
sinto-as tremulas de emoção.

Vivo este momento
e não quero partir.
A dança vai nos unir,
para sempre então dancemos essa canção.

''De Momentos'' ROBSON POETA

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Luis Manuel Marques Ferreira







Talvez... Um poema de amor




Fica o silêncio nas escarpas do meu ser
Sustenta a luz da manhã clara
Que permanece em mim,
Multiplicam-se sentimentos…
Palavras…
Na imensidão do perfume
Que liberto como aves,
Voando além do tempo.
Palavras que escrevo para ti,
Permanecendo nos sonhos e nos poemas…
Sentindo permanentemente o beijo
O calor dos teus lábios,
Em labaredas que acendem o meu corpo.
Escrevo… Leio…
Poeta não sou,
Mas soletro levemente o teu nome,
A que baptizei de Amor permanente.
Invento alegrias todos os dias
Em bálsamos embriagados,
Nos aromas das pétalas de rosa
Descobrindo em todos os segundos que me abraçam
A beleza que existe no teu ser.
Deito-me… embalado pelas ondas do mar,
Neste meu mundo de paixão
Desmedidas loucuras sãs
Onde mergulho e nado
Em teu dorso de cetim
Tacteando em mil gestos de sabor.
Aqui estou…
Aqui fico…
Amando-te sem fim,
Como ninguém te amou assim.


Site:
http://marsonhos.blogspot.com/

Regina Lyra







www.reginalyra.net
http://penclubedobrasil.sites.uol.com.br/
http://www.secrel.com.br/jpoesia/reginalyra.html
http://www.ube.org.br/home.php
http://www.rebra.org
http://www.movimentopoetrix.com
http://www.rauldeleoni.org/academia/regina_lyra.html
http://www.algoadizer.com.br/site/exibirEdicao.aspx?MATERIA=171




Entrevista com Regina Lyra;

Momento Lítero Cultural. http://antologiamomentoliterocultural.blogspot.com/