Seja a vida como um grande palco,
onde os atores entram em cena em silêncio,
e o abrirem-se as cortinas, soem aplausos,
mais um espetáculo se inicia......Vida!
Seremos então, nosso próprio espelho, ao destino,
e nessa imagem refletida, nos veremos,
faremos o papel de nós mesmos, no real, no trágico
no cômico e absurdo dos dias...Sonhos!
Entre vaias e aplausos, contracenando com o tempo,
dias, meses, anos se passando em compasso lento,
deixando suas marcas gravadas como ilusões....Vento!
E ao fecharem-se as cortinas, saudades, lembranças,
o eterno de nós permanece, tatuado na memória da platéia,
que se despede, o ato termina, no etéreo Palco da Vida!
(Reggina Moon)
onde os atores entram em cena em silêncio,
e o abrirem-se as cortinas, soem aplausos,
mais um espetáculo se inicia......Vida!
Seremos então, nosso próprio espelho, ao destino,
e nessa imagem refletida, nos veremos,
faremos o papel de nós mesmos, no real, no trágico
no cômico e absurdo dos dias...Sonhos!
Entre vaias e aplausos, contracenando com o tempo,
dias, meses, anos se passando em compasso lento,
deixando suas marcas gravadas como ilusões....Vento!
E ao fecharem-se as cortinas, saudades, lembranças,
o eterno de nós permanece, tatuado na memória da platéia,
que se despede, o ato termina, no etéreo Palco da Vida!
(Reggina Moon)
Fada,
ResponderExcluirMuito obrigada pela postagem...fico feliz em honrada em ter um soneto meu em seu lindo Blog!!
Grata pelo seu carinho e gentileza!!
Um grande beijo e tenha uma bela semana!
Beijos,
Reggina Moon
vida, grande vida..... amei o post.
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