Travessia
Atravesses tua ponte
Feches teus olhos, venhas sem medo
Encontrarás teu maior segredo:
Teus desejos inconscientes ali defronte
Verás então que a distância
Não se mede pelos mares
Mas pelo encanto de olhares
Que preencher-te a ti é tua ânsia
E repleto de estares sozinho
Adoces as águas que adornam a ponte:
São tuas próprias esperanças
Que jamais secaram na fonte
Verás que águas doces são preferidas
Por não aceitarem medidas
Quando fazem rimar as vidas
Amei este blog! Não só eu estou aqui como todos os meus queridos poetas! Obrigada Fada pela sua disposição e boa vontade! Parabés! Voltarei sempre aqui. Beijo
ResponderExcluirOlá! Com licença; deixe que me apresente: sou Jeferson, um homem comum que gosta de escrever. Quando tenho um tempo saio vadio em visitas a blogs, seguindo a seta que aparece no auto da pagina inicial (próximo blog>>). Posso afirmar que é uma experiência “deliciante”.
ResponderExcluirGostei do poema; possui uma bela estética, é um tanto enigmático; gostei muito.
Quando encontro um blog bem legal eu posto um comentário e deixo o convite para que conheçam o http:jefhcardoso.blogspot.com/ . Pela proposta de seu blog creio que poderá encontrar algo em minha sessão em preto e branco, que data de novembro.
Legal também a síntese evolutiva com que encerrou.
Parabéns por seu blog e desculpe a intromissão.
Abraço: Jefhcardoso.